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A omissão da igreja católica na ll guerra.


                                 


Diplomata, erudito e o mais poderoso sacerdote do século XX, Eugenio Maria Giuseppe Giovanni Pacelli, também conhecido como Pio XII, comandou o papado durante uma das eras mais aterrorizantes da História contemporânea: a II Guerra Mundial. Falar de sua vida e de seu envolvimento com os regimes totalitários vigentes na época é falar mentiras e verdades, sempre questionar se aquilo realmente ocorreu ou não. Porém, o que todos os estudiosos, católicos ou não, concordam em gênero, número e grau é que a instituição religiosa mais poderosa do Ocidente foi omissa e silenciou-se perante o massacre de judeus na Alemanha nazista. Teria Pio XII sabido de todo o extermínio? Teria a Igreja de Roma colaborado com um dos maiores genocídios da História? Peter Godman, professor e estudioso da Universidade de Roma, escreveu em seu livro “O Vaticano e Hitler: A Condenação Secreta”: “Talvez seja a hora de desviarmos nossa atenção dos desgastados temas da responsabilidade pessoal de Pio XII pelo Holocausto e da culpabilidade coletiva da Igreja e de começar a escutar as vozes ignoradas que vêm de dentro do Vaticano”.O que Peter Godman quis dizer? Antes de entendermos tudo isso, vamos nos aproximar do contexto da II Guerra. Durante a metade da década de 30, Adolf Hitler e Benito Mussolini haviam instalado sistemas ditatoriais em seus determinados países, Alemanha e Itália. Contra a dupla tirânica estavam Franklin Roosevelt, presidente dos EUA e Winston Churchill, primeiro-ministro inglês. A Europa havia se tornado um grande campo de batalha e a maioria dos países do globo estavam envolvidos. No meio disso tudo, o papado optou pela neutralidade. Será? Bom, dentro do Vaticano uma crise ideológica estava instalada. Forças clericais ora eram a favor de Hitler ora eram contra. “Muitos católicos olhavam para os judeus como os assassinos de Cristo, e Hitler aprendera bastante sobre a atracção política do anti-semitismo de partidos católicos de direita”, afirma o historiador Eamon Duffy em seu livro “Santos e Pecadores”. Porém, em meio a essa conturbada sucessão de eventos, algo mais misterioso ocorreu. Antes mesmo dos judeus serem levados para os campos de concentração, antes até mesmo de Hitler recitar seus famosos discursos sobre a raça germânica pura, uma reunião envolvendo a Alemanha e o Vaticano aconteceu no dia 20 de julho de 1933 – enquanto Eugenio Pacelli era apenas um diplomata da Igreja. Dentro dessa reunião foi assinada uma concordata, ou seja, um acordo entre a Santa Sé e o governo nazista. Nesse acordo foram concedidas vantagens religiosas e educacionais à Igreja Católica alemã, em troca de seu afastamento das ações sociais e políticas que se desenrolavam na época. Sem se manifestar, a Igreja seria apenas uma “espectadora”. Uma jogada de mestre, não acha? “Essa abdicação ‘voluntária’ do catolicismo político, imposta em Roma, facilitou a ascensão do nazismo”, afirma o professor John Cornwell, autor do livro “O Papa de Hitler”. Teria Pio XII, ultraconservador, anticomunista e extremamente inteligente, facilitado a ascensão de um dos seres mais cruéis de toda a humanidade?Sabemos que Pio saudou Hitler com uma bela carta, datada em 06 de março de 1939, onde ele dizia: “Recordamos com grande prazer os muitos anos que passamos na Alemanha como Núncio Apostólico, quando fizemos tudo que estava ao nosso alcance para estabelecer relações harmoniosas entre a Igreja e o Estado. (...) “Que a prosperidade do povo alemão e seu progresso em cada parte venham, com a ajuda de Deus”.Bem, verdade ou não, foi permanecendo omisso que Pio XII salvou a Igreja de um conflito direto com Hitler. A própria ainda perdeu mais credibilidade e moral quando não condenou nem mesmo as práticas brutais dos fascistas italianos. Hoje em dia, padres e autores católicos afirmam que o papa fez de tudo para salvar as vidas de judeus e de outros perseguidos em Roma, já outros autores discordam amargamente. Porém, a crise no qual o papado vivia durante a guerra era evidente. Clérigos dentro do Vaticano lutavam para que o mundo soubesse de toda a verdade, enquanto outros ajudaram até mesmo nazistas famosos a fugir para outros países quando Hitler foi derrotado em 1945 – como fez o bispo austríaco Alouis Hudal, ajudando generais e doutores nazifascistas atravessarem o Atlântico. E Pio? Covarde. Simplesmente é o que eu tenho a dizer. “Por uma questão de temperamento, formação e profunda convicção, Pacelli evitava a denuncia”, afirma Eamon Duffy. O papa, por mais que poderoso apenas no âmbito ideológico/diplomático, tinha muitas cartas em seu baralho que não foram usadas. Discursos vazios, encíclicas frias e uma condenação apenas voltada para os bastidores, fizeram dele um tremendo perdedor, um fraco. Muitos o consideram até mesmo um anti-semita. “Dentro dos limites estabelecidos pela política da Igreja, a liderança [contra Hitler] se manifestou, mas a indecisão prevaleceu e a planejada condenação foi excluída”, afirma Peter Godman. Indecisão? Será que Pio XII era tão frio e calculista a ponto de saber o que o Estado nazista fazia com as pobres crianças judias e ainda sim não manifestar-se? Não seria a primeira vez que o trono de São Pedro seria manchado de sangue e, certamente, também não seria a última.

Do original :Pio Xll e a omissão assassina.

 Autor :Luis Felipe Machado de Genaro

Marcos Feliciano.

Sobre as declarações de Feliciano.


Nos últimos dias vem surgindo varias mensagens de repúdio sobre o pastor logo após suas declarações a revista Play Boy.
Muitas coisas são ditas porem, vale ressaltar que segundo as doutrinas da igreja,ao meu intender,Deus nos manda propagar suas palavras para todos,isto significa para os impios,e aqueles que são leitores da revista são oque?
Pelo o que eu li ele nada mais falou sobre sua vivencia no passado e suas opiniões em relação ao sexo.
Ele vem sendo perseguido até pelos próprios membros da igreja,que estão analisando uma possível cassação de seu posto de pastor na Assembleia de Deus, eu não sou evangélico,nem católico,porém creio em Deus,e digo á todos que zelam pela verdade e os bons costumes do seio familiar,tanto a cassação do seu cargo no ministério de direitos humanos quanto,sua perda de cargo de pastor,nada mais é que um retrocesso a tudo que mais zelamos para nossa família.
Talvez as pessoas se deixam influenciar de mais com publicações na internet,jornais e tv,e esquecem de tirar suas próprias conclusões dos fatos.
É possível ver em vários sites IG,Terra,Folha,G1 e R7 e tantos outros menores, a mesma noticia,as mesmas frases,o mesmos conteúdo,o mesmo tudo.
                         "Dividir para conquistar"
                                                                             Julio Cesar
Estão querendo dividir os cristãos(católicos e evangélicos) para assim poder sancionar leis,que vão contra a sociedade,seus filhos e netos,e por tudo que você mais luta nesta vida.
Não deixe a ipocresia reinar em seu coração, não deixe que eles tirem sua liberdade,seus sonhos e conquistas,Deus não nos fez perfeitos,mas devemos amar e respeitar o próximo como á si mesmo.
Separados não somos nada,mas unidos somos fortes,somos tudo,Se Feliciano errou?Sim ,mas quem não erra.Não tirem do Congresso aqueles que ainda lutam por nós,como os Deputados Padre Ton ,Padre João, Magno Malta,Marcelo Crivela e Marcos Feliciano.Fiquem com Deus.
                 "NÃO DEIXE QUE NOS CALEM"
                                               osmartinseagregados



O DESMARCO CIVIL DA INTERNET.

Voce conhece realmente o que é o Marco Civil?Sabe pra que serve?
Realmente?
O Projeto no papel:  

Marco Civil da Internet (oficialmente chamado de Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014) é a lei que regula o uso da Internet no Brasil, por meio da previsão de princípios, garantias, direitos e deveres para quem usa a rede, bem como da determinação de diretrizes para a atuação do Estado.
O projeto surgiu em 2009 e foi aprovado na Câmara dos deputados em 25 de março de 2014 e no senado federal em 23 de abril de 2014, sendo sancionado logo depois por Dilma .
A ideia do projeto, surgida em 2007, foi adotada pelo governo federal em função da resistência social ao projeto de lei de cibercrimes conhecido como Lei Azeredo, muito criticado sob a alcunha de AI-5 Digital. Após ser desenvolvido colaborativamente em um debate aberto por meio de um blog, em 2011 o Marco Civil foi apresentado como um Projeto de Lei do Poder Executivo à Câmara dos Deputados, sob o número PL 2126/2011. No Senado, desde 26 de março de 2014 o projeto tramitou sob o número PLC 21 de 2014 , até sua aprovação em 23 de abril de 2014.
O texto do projeto trata de temas como neutralidade da rede, privacidade, retenção de dados, a função social que a rede precisará cumprir, especialmente garantir a liberdade de expressão e a transmissão de conhecimento, além de impor obrigações de responsabilidade civil aos usuários e provedores.
O Projeto real.

O  marco Civil não vai melhorar em nada a internet para os brasileiros ,pelo contrário,é só mais uma forma do então governo poder comandar a sua vida.
Veja bem, ele obriga os servidores se hospedarem no País, colocando uma obrigação de que se alguem estiver exercendo uma postura errada ao governo,o servidor pode retira-lo do ar..Tendo servidores próprios o País seria dono de suas informações,podendo assim editalas ou suspender as mesmas.
A lei não vai melhorar sinal ou intensidade(que comparadas as capitais mundiais é horrível),sua banda larga vai continuar com as mesmas interferencias e picos de sinal ruim.
Segundo o especialista do MIT Andrew Lippman o projeto não vai funcionar:
“A internet não começou como uma ferramenta comercial. A web se tornou muito grande de forma muito rápida, e não acho que nenhum governo conseguiria colocar qualquer barreira nela”, afirmou. “Simplesmente não vai funcionar, é como uma proibição. Se você tenta regular, a tecnologia simplesmente muda e você nunca será capaz de alcançá-la”.
Já no site tec mundo abrange uma questão ainda mais preocupante;
"Essa atitude, de fato, pode causar inúmeros problemas para o povo brasileiro e até mesmo ameaça os princípios da cidadania garantidos por outros artigos do Marco Civil. Diferente do que muitos pensaram, o perigo não está exatamente na falta de infraestrutura do Brasil para aguentar tal nacionalização dos servidores. O problema está na centralização da internet, que foi projetada justamente para ser mundial e descentralizada.Concentrar os dados em apenas um único local poderia não só facilitar uma possível espionagem por parte de instituições brasileiras, mas também criaria uma brecha para um eventual “desligamento” da web em nosso país. Basicamente, podemos enfrentar o mesmo cenário encontrado na China e na Coreia do Norte, nações que contam com redes sociais, navegadores, softwares e prestadores de serviço próprios." 
Muitas vezes ficamos calados em relação as leis que são aprovadas no congresso e senado,mas como as maifestações de 2013 mostraram,o Brasil é um gigante que estava adormecido,acordou e dormiu de novo.

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